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Meninos do Morumbi fazer show na Avenida Paulista

Em 1º de junho, São Paulo vai abrir a semana em que se comemora o Dia Internacional do Meio Ambiente de maneira diferente. Nada menos que 100 participantes da ONG Meninos do Morumbi vão agitar a rotina dos frequentadores da Avenida Paulista com seu ritmo contagiante, para marcar o lançamento do Movimento Respirar, uma iniciativa da empresa Controlar.  O Show será no vão livre do MASP – Museu de Arte de São Paulo, às 12 horas.

Ao mesmo tempo, dezenas de integrantes de movimentos sociais da região irão entregar três mil sementes de árvores nativas à população.

O Movimento Respirar foi criado para contribuir com a melhoria da qualidade do ar e da vida das pessoas da metrópole. Trata-se de uma iniciativa que irá interagir com a sociedade paulistana, representantes de comunidades organizadas, formadores de opinião, além de estudiosos do tema para promover ações de educação socioambientais buscando conscientizar a população sobre os malefícios da poluição e os cuidados ambientais que é importante o paulistano adotar, a partir de pequenos ensinamentos.

O Que: Meninos do Morumbi
Quando: Sex 01/05 às 12:00
Quanto: Catraca Livre
Onde: Vão livre do MASP
Endereço: Av. Paulista, 1578. Centro. Tel. (11) 3251-5644.

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Cloud computing: entenda este novo modelo de computação

O termo "cloud computing" tem se tornado popular associado à utilização de uma rede massiva de servidores físicos ou virtuais – uma nuvem – para a alocação de um ambiente de computação. É isso, mas não só.

Apesar do foco inicial em hardware, especialistas defendem tratar-se de um conceito mais amplo, principalmente quando se fala de sua aplicação em negócios.

"O cloud computing é, na verdade, um super conjunto de recursos que abrange servidores, impressão, armazenamento e também processos", afirma Waldir Arevolo, sócio-diretor da TGT Consulting.

Posto desta forma, o conceito ganha formas mais complexas do que vem se disseminando até aqui e impõe um desafio aos que se propõem a utilizá-lo: fazer com que todos estes recursos trabalhem de forma integrada.

Na verdade, uma arquitetura em cloud deve dispor de uma infra-estrutura de gerenciamento que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, balanceamento dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

O conceito já é comum em algumas empresas, como o Google e o Yahoo, que mantêm parques computacionais com centenas de milhares de máquinas. Um exemplo: estima-se que as cinco maiores empresas de busca na Internet tenham ao todo um parque computacional de cerca de 2 milhões de servidores!

Arevolo explica que, tendo estes parques à disposição, a aplicação do conceito trata do rearranjo e redirecionamento dos recursos já existentes para atender novas demandas. "A palavra chave para isso é gerenciamento, uma vez que estes recursos não estarão no mesmo lugar e nem pertencerão às mesmas empresas", afirma.

Apesar disso, o conceito nasce para solucionar um problema originado dentro das corporações. "As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje", defende Clifton Ashley, diretor do Google Enterprise para a América Latina.

José Nilo Martins, diretor do Google Enterprise no Brasil, afirma o cloud está profundamente relacionado aos termos software como serviço (do inglês, SaaS) e ASP (Application Service Provider). "O cloud é uma evolução de um conceito básico: utilizar serviços de uma rede externa", diz.

Desafios a serem vencidos

O que falta para a adoção em massa pelas empresas

  • conhecer os componentes e seus responsáveis – a empresa precisa saber do que a nuvem a composta e quem são os responsáveis pos seus componentes.
  • o conceito segue o modelo de colaboração – o usuário precisa conhecer e saber usar a plataforma e os padrões, o que vai lhe permitir ampliar a nuvem e seu valor.
  • provar que o conceito pode ir além da virtualização e do software.
  • definir questões relacionadas a gerenciamento e interoperabilidade.